CAPA
PONTO DE PARTIDA (pág. 1)
Compromisso com a população e a classe médica
ENTREVISTA (pág. 4)
Ian Frazer
CRÔNICA (pág. 10)
Parece Mentira. Só que não...
CONJUNTURA (pág. 12)
"O oposto da paz é fanatismo e morte"
ESPECIAL (pág. 12)
Assistência à saúde atrás das grades
EM FOCO (pág. 22)
Lítio e neuroproteção
SINTONIA (pág. 27)
Pet terapia
GIRAMUNDO (pág. 30)
Arte, genética e ciência
PONTO COM (Pág. 32)
Mundo digital e tecnologia científica
HOBBY (pág. 34)
Adriano Segal
GOURMET (Pág. 38)
Tadeu Franconieri
CULTURA (pág. 42)
Aralquém Alcântara
CARTAS & NOTAS (pág. 47)
Cremesp reivindica mais investimentos na Saúde
FOTOPOESIA (pág. 48)
No circo
GALERIA DE FOTOS
PONTO COM (Pág. 32)
Mundo digital e tecnologia científica
Esqueça a escrita elegante
No universo das mensagens instantâneas, usar um inocente ponto final pode ser mal interpretado. Um estudo da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, feita com 126 universitários, concluiu que as pessoas não se sentem confortáveis com mensagens de texto que terminam com pontos. Segundo a pesquisa, mensagens encerradas dessa forma passam a impressão de que o texto está sendo pouco sincero ou pouco amigável, pois dá a impressão de frieza. Chegou-se também à conclusão de que textos encerrados com pontos de exclamação passam mais honestidade do que aqueles que não usam nenhuma pontuação. Fica a dica!
Brasiliana digitalizada
Três mil livros – muitos deles raros, como o de José de Anchieta (foto) – da coleção do casal Guita e José Mindlin podem ser acessados gratuitamente para leitura em qualquer dispositivo digital, incluindo tablets e smartphones. A Biblioteca Brasiliana da USP, que leva o nome do casal, desenvolveu uma plataforma por meio da qual o leitor pode visualizar as obras diretamente em seu browser ou realizar download da versão em PDF. Para facilitar a busca, miniaturas remetem às capas originais das obras, que incluem livros, folhetos, periódicos, manuscritos, mapas e imagens. Novas digitalizações serão disponíveis semanalmente. Ao todo, são 60 mil volumes que José Mindlin colecionou por 80 anos e foram doados à universidade. Para acessar o acervo digital da biblioteca acesse:
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm-ext/1
A maior nação do mundo
O Facebook, rede social criada por Mark Zuckerberg, em 2004, atingiu 2 bilhões de usuários mensais ativos. Já são mais pessoas do que nos países mais populosos do mundo. Na China, por exemplo, são 1,37 bilhão e, na Índia, 1,31 bilhão de pessoas. A empresa fez questão de pontuar que, atualmente, metade dos usuários utiliza grupos, e que está apresentando novidades para fortalecer a ferramenta. Segundo anunciou, sua missão passou a ser “dar às pessoas o poder de construir comunidades e aproximar o mundo”. Tudo indica que outras mudanças virão por aí.
GPS contra a zika, malária e dengue
É possível visualizar em smartphones um mapa com os pontos de transmissão de doenças como zika, malária ou dengue. A ideia é do pesquisador e professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Helder Nakaya. A partir das informações do GPS do dispositivo, podem ser identificados os locais em que pessoas contaminadas estiveram e, após o cruzamento desses dados, encontrar os pontos nos quais podem ter criadouros. “Para identificar o local em que a pessoa se contaminou, os profissionais da Saúde perguntam aos pacientes por quais lugares passaram. Mas é difícil lembrar de todos por onde passamos em um período de 14 dias”, explica o autor principal do projeto, que está em fase de teste.
Página indisponível
Quando um site sai do ar por excesso de acessos, muitas vezes trata-se de uma ação de hackers. De acordo com o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Segurança, no Brasil, em 2016, esse tipo de ataque teve um aumento de 138%, e correspondeu a quase 10% de todos os acidentes virtuais registrados. Chamado de “negação de serviço” e abreviado pelas iniciais em inglês DDoS (Distributed Denial of Service), é a criação artificial de um número elevado de solicitações simultâneas a um servidor a fim de tornar o serviço indisponível.
Eu sou Amazônia
O Google lançou o projeto Eu sou Amazônia, que usa o Google Earth para mapear e contar histórias dos povos da floresta e as relações com questões como alimento, água e origens culturais. A iniciativa é parte da nova fase da empresa, que aposta na produção de conteúdo dentro de seus canais. A seção Viajantes do Google Earth é uma das principais mudanças. Nela, é possível explorar o mapa acompanhando vídeos, imagens em 360º e textos produzidos especificamente para a área escolhida, como é o caso da Amazônia. Os usuários podem escolher entre diferentes tópicos, como Educação, Natureza, Cultura e Histórico. Para acessar o Google Earth é preciso usar o navegador Chrome e, nele, colocar o endereço: https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html
Assim caminha a humanidade
Brasileiros não gostam muito de andar, segundo pesquisa publicada na revista Nature. Utilizando dados anônimos de mais de 700 mil pessoas que usam o aplicativo de monitoramento de atividades Argus, cientistas norteamericanos fizeram um ranking de dezenas de países cujos habitantes são mais ou menos ativos. Segundo eles, a média de passos que uma pessoa dá por dia é de 4.961. Com uma média de 4.289 passos diários, o Brasil ficou entre os últimos colocados. Hong Kong ficou em primeiro lugar, com uma média de 6.880, enquanto a Indonésia ficou na lanterna, com 3.513. Os autores dizem que os resultados dão insights importantes para melhorar a saúde das pessoas. Mais informações em: http://www.bbc.com/portuguese/geral-40584592