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CAPA

EDITORIAL
Destaque p/reportagem especial sobre o longo e penoso processo de aposentadoria dos médicos


ENTREVISTA
Nesta edição, Giovanni Guido Cerri fala sobre sua experiência à frente da FMUSP


CRÔNICA
O escritor Ruy Castro nos brinda com seu texto divertido e inteligente, sua marca registrada


SINTONIA
Polêmico, o apelo ao consumo infantil desenfreado na análise de uma especialista no tema...


MEIO AMBIENTE
Mata Atlântica: ainda é possível, sim, salvar o que resta desta floresta


CONJUNTURA
Aposentadoria: depois de anos de (árduo) trabalho, chega - enfim - a dificuldade maior...


DEBATE
Saúde Suplementar: especialistas no assunto avaliam as relações de mercado e a assistência à saúde


HISTÓRIA DA MEDICINA
Você conhece Alcméon de Crotona? Acompanhe a história do avô da Medicina, por José Marques Filho


ESPECIAL CENTRO DE SÃO PAULO 1
A restauração do centro da cidade devolve aos paulistanos a nostalgia dos bons tempos...


ESPECIAL CENTRO DE SÃO PAULO 2
Mercado Municipal: restauro tornou local agradável para passear, fazer compras e almoçar


ESPECIAL CENTRO DE SÃO PAULO 3
Theatro São Pedro aniversaria em plena atividade, com espetáculos de dança, música e dramaturgia


TURISMO
Prepare-se para realizar uma viagem de sonho pelo continente australiano


LIVRO DE CABECEIRA
Cartas da Guerra, de Antonio Lobo Antunes, é a recomendação de nosso delegado em Atibaia


CARTAS & NOTAS
Acompanhe o que os leitores da Ser Médico acham da revista...


POESIA
A poesia da vez é de autoria de Vladimir Mayakoviski


GALERIA DE FOTOS


Edição 39 - Abril/Maio/Junho de 2007

CARTAS & NOTAS

Acompanhe o que os leitores da Ser Médico acham da revista...

Cartas & Notas

León Ferrari fez primeiro


Muito parecidas as capas da revista Ser Médico nº 37 (out/nov/dez de 2006) e da Veja nº 12, edição de 28 de março de 2007. Ser Médico reproduziu uma imagem da instalação A Civilização Ocidental e Cristã (1965) do artista argentino León Ferrari, na ocasião em que ele apresentava duas exposições em São Paulo. A capa da revista semanal referia-se à crise dos controladores de vôo. O diretor de arte de Veja e autor da capa, Carlos Neri, diz que não viu a Ser Médico antes. “Não conhecia a obra de León Ferrari. E mesmo assim os conceitos são completamente diferentes. Eu tinha em mente apenas ‘o calvário dos passageiros’, daí surgiu a idéia”, respondeu Carlos Neri, por e-mail, ao questionamento de nossa redação sobre ter visto a capa da revista do Cremesp.

Artur Xexéo
Incomoda-me Artur Xexéo, em sua crônica na edição 38 da Ser Médico, quando afirma que “Médicos como House parecem mais adequados ao século 21. Frios, competentes e distantes do paciente. O estilo afetuoso de Kildare não tem lugar neste mundo”. Entendo sua posição, mas tenho de discordar do ilustre colunista do jornal O Globo. Realmente o que ocorre nos dias de hoje é que a tecnologia e o avanço da ciência impõem encargos intelectuais aos médicos que os afastam de valores humanitários. Mas isso não justifica uma postura imparcial de quem exerce a medicina com amor, em tempos em que a (des)humanização do atendimento e as incursões jurídicas por erro médico encontram-se tão em voga, colocando em xeque o distanciamento que mancha a relação médico-paciente! (...) - Bruno Ramalho de Carvalho, CRM 110.611


Gíria Médica
Sou médico em uma pequena cidade do interior de São Paulo, próximo a Ribeirão Preto, que está longe de ser a Califórnia brasileira. Adoro quando recebo a Ser Médico (...) Na edição nº 38 não foi diferente até me deparar com a matéria sobre chistes e gírias médicas. Perdoem-me os responsáveis pela redação, mas fiquei decepcionado com a escolha da matéria e também com o fato de alguém, em sua tese de doutorado, provavelmente com bolsa universitária, fazer uma coisa de tamanha inutilidade e mau gosto. (...) - Pessanha Jr., CRM 61.053


Caça às bruxas
Achei interessante o artigo “Caça às bruxas ou preconceito de gênero?” na revista Ser Médico nº 38. Como leitor assíduo da Bíblia, estranhei muito a citação feita pelo colega no livro de Êxodo, versículo 22 e capítulo 17, uma vez que só existem 16 versículos nesse capítulo e também que nunca li nada parecido com a expressão “Não permitirás que uma bruxa viva”. Ficaria grato se o colega pudesse me informar onde foi que achou essa expressão ou em que versão ou edição bíblica mais recente abrandaram para “Tu castigarás de morte àqueles que usarem de sortilégios e encantamentos”. (...) - Rubens Arruda Rocha, CRM 29.032

Relativo ao artigo escrito pelo Dr. Isac sobre as bruxas, sem dúvida elas foram vítimas de um covarde genocídio. Porém a referência bíblica citada – versículo 22, do capítulo 17 do livro do Êxodo – não existe. O capítulo 17 do livro do Êxodo possui apenas 16 versículos.  - Luiz Cláudio Martins, CRM 67.284

Nota do autor: Os colegas têm razão, o versículo 22 do capítulo 17 não existe. O que ocorreu foi um erro de digitação (meu ou da composição) invertendo o capítulo com o versículo. Na verdade o texto referente a bruxas (ou feiticeiras) está no capítulo 22, versículo 17 (em algumas bíblias está no versículo 16 ou 18). Quero esclarecer que não sou versado em bíblia e nem em bruxas, sendo o artigo produto de uma curiosidade, busca da verdade histórica e homenagem à luta das mulheres. Enviei aos colegas das cartas alguns textos, sempre retirados da internet, que serviram de fonte para meu trabalho. A busca no Google usando os termos “Livro de Êxodo, capítulo 22, versículo 18, bruxas” mostra mais de 150 citações. Acessando a Bíblia Online  também encontramos claramente o versículo citado, usando o termo feiticeira em vez de bruxa. O “abrandamento” referido em meu texto está na Edição Barsa da Bíblia , com o nihil obstat e o imprimátur dados em 1967 pela Igreja Católica e que tem a seguinte construção: “Tu castigarás de morte aqueles que usarem de sortilégios e de encantamentos”. - Isac Jorge Filho, Conselheiro e ex-presidente do Cremesp


Debate
É um prazer repetido receber a revista Ser Médico. Li com interesse o Debate, publicado no número 38, sobre custos e qualidade da assistência médica, devido à grande importância do assunto e às qualificações dos debatedores. Confesso que me decepcionei com o correr da leitura. Em primeiro lugar, a edição tornou as manifestações meio desconexas, às vezes, sem pé, outras, sem cabeça. Mas o mais grave me parece ter sido a falta de voz para o consumidor da assistência médica. Parecia que os debatedores se esqueceram dele, deixando implícito que o consumidor é um néscio ou não tem escolha. Sugiro que a revista volte a este assunto com a participação da visão do consumidor. - Eduardo Franco Motti, CRM 34.165


Edição nº 38
É com grande satisfação e orgulho que elogio a revista Ser Médico e todos que direta ou indiretamente contribuem para sua veiculação. Orgulho, porque nós médicos, apesar de tudo que vivenciamos no nosso dia-a-dia: sabores e dissabores, os pacientes (nossa principal razão de existência) e os “predadores” da nossa profissão, somos uma classe que ainda pode ter orgulho de desempenhar suas funções com dignidade e respeito ao próximo. A leitura trimestral desta revista contribui positivamente para nossa auto-estima. Sou cirurgião plástico em Sertãozinho e Ribeirão Preto (...) - Estefano Luiz Favaretto, CRM 55.508

Fontes e referências bibliográficas

Consumo Infantil, pág 12

- Kincheloe, S. e Steinberg, J. Cultura Infantil: a Construção
Corporativa da Infância
. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
- Schmidt, Siegfried J. Kognitive Autonomie und Sozial Orientierung:
konstruktivistische Bemerkungen zum Zusammenhang von Kognition,
Kommunikation, Medien und Kultur
. 2. Aufl. Frankfurt/M: Suhrkamp, 1996.


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