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| PARECER | Órgão: Conselho Regional de Medicina do Estado de S�o Paulo |
| Número: 135506 | Data Emissão: 30-04-2008 |
| Ementa: O uso de brinco ou qualquer outro adorno pelo ser humano é uma escolha individual e que seu uso segue em geral as normas da ética e da moral vigentes em determinado local ou época. Não entendo haver nenhuma infringência a ética médica pelo uso de brincos por médico do sexo masculino. | |
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Consulta nº 135.506/07 Assunto: Uso de acessórios, como brincos, para médicos do sexo masculino. Relator: Conselheiro Antonio Pereira Filho. Ementa: O uso de brinco ou qualquer outro adorno pelo ser humano é uma escolha individual e que seu uso segue em geral as normas da ética e da moral vigentes em determinado local ou época. Não entendo haver nenhuma infringência a ética médica pelo uso de brincos por médico do sexo masculino.
Para resposta a esta Consulta, reportando-nos a Wikipédia, a enciclopédia livre, onde encontramos: BRINCO Brincos são peças de joalheria ou bijuteria que servem para adornar as orelhas. Podem ser usados tanto por mulheres como por homens. Os brincos são colocados como um piercing, atravessando o lóbulo ou qualquer outra parte externa das orelhas, ou podem ser presos externamente, por uma espécie de clipe. Os brincos podem ser feitos de inúmeros materiais, como metal, plástico, vidro, pedras preciosas ou contas. O tamanho é geralmente limitado pela capacidade física do lóbulo em levar o brinco sem sofrimento físico. Brincos e os homens Embora mais popular o uso de brincos entre as mulheres, tem-se tornado popular o seu uso entre os homens também. O uso de brincos entre os homens era comum na Pérsia e na Grécia antiga, como pode ser observado nas ruínas de pinturas e estátuas da Antiguidade. Piratas também são freqüentemente associados ao uso de brinco. Os índios também usavam (e usam ainda) o brinco como adorno. Desta forma, entendemos que o uso de brinco ou qualquer outro adorno pelo ser humano é uma escolha individual e que seu uso segue em geral as normas da ética e da moral vigentes em determinado local ou época. Não entendo haver nenhuma infringência a ética médica pelo uso de brincos por médico do sexo masculino.
Conselheiro Antonio Pereira Filho APROVADO NA 3.813ª REUNIÃO PLENÁRIA, REALIZADA EM 05.04.2008. |
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