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25-11-2024 |
50 anos de Medicina |
Profissionais formados desde 1974 são homenageados pelo Cremesp |
Médicos com 50 anos de formados e que exercem suas atividades na capital paulista foram homenageados pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) no dia 24 de novembro. Centenas de profissionais que contam com registro no Conselho desde 1974 lotaram o auditório do Centro de Convenções Rebouças, recebendo medalhas e diplomas na presença de diretores e conselheiros da Casa, representantes de entidades médicas, e familiares, em reconhecimento ao seu compromisso e contribuição ao longo deste tempo. Fizeram parte da mesa oficial de abertura do evento o presidente do Cremesp, Angelo Vattimo; o vice-corregedor do Conselho Federal de Medicina (CFM), Francisco Eduardo Cardoso Alves, em nome do presidente daquela entidade, José Hiran da Silva Gallo; a vice-presidente do Cremesp, Maria Alice Saccani Scardoelli, no ato representando também a Secretaria de Saúde de São Paulo; e respectivamente, 1ª Secretária e Corregedor da Casa, Irene Abramovich, e Rodrigo Lancelote Alberto. Em sua fala, Irene disse ser motivo de “felicidade e satisfação” da atual diretoria as homenagens por 50 anos de profissão, que já percorreram cidades do interior do Estado, reconhecendo a importância daqueles que “foram, são e serão sempre médicos” já que este tipo de profissional não costuma se aposentar. Já o corregedor Lancelote ressaltou “a atividade exemplar” dos presentes, sempre baseada nos pilares da Bioética e no “respeito e honra da nossa profissão”. Linha do tempo A vice-presidente do Conselho, Maria Alice, ficou emocionada depois de um vídeo com uma passagem do tempo desde 1974. “A profissão médica exige de sacrifícios pessoais”, admitiu, ao assistir um apanhado de fatos relevantes em medicina e em ciência, como epidemia da AIDS na década de 90; o mapeamento do genoma humano em 2000; e desdobramento de epidemias como a causada por de zika vírus, em 2015, e, finalmente, de covid-19, em 2020, que tanto exigiu dos médicos de todas as idades. Francisco Eduardo Cardoso Alves ressaltou que a presença de tantos colegas diz muito sobre compromisso e dedicação à profissão. “É uma coisa muito especial chegar até aqui sem qualquer mácula na trajetória (...) são exemplos vivos de excelência médica, resiliência e inspiração para todos nós”. Por último falou o presidente Angelo Vattimo, para quem lotar, em um domingo à noite, um auditório como o do Centro de Convenções Rebouças (na ocasião, comportando mais de 900 pessoas) mostra que “ser médico, além de representar uma simples profissão, é uma paixão e uma missão”. Por mais que a profissão médica sofra revezes, por exemplo, devidas à abertura indiscriminada de novas faculdades de medicina e à ameaça à residência médica, “o último porto seguro da formação dos médicos”, diz Vattimo, “a Medicina e a sociedade civil são muito mais do que isso, pois, em seu bojo, contam com cultura de honestidade, de cumprimento às leis, e de ética”. Além de Vattimo e dos outros componentes da mesa, também prestigiaram as homenagens aos médicos com mais de meio século de atividade o 1º Tesoureiro do Cremesp, Pedro Sinkevicius Neto, e os conselheiros Edson Umeda; Eliane Aboud; Marcus de Medeiros Matsushita; Eduardo de Campos Werebe; Eliandre Costa Palermo; Newton Kara Jose Junior; Rodrigo Souto de Carvalho; Silvio Sozinho Pereira; Paulo Cézar Mariani; e Sandro Scarpelini. A ocasião foi brindada ainda pela apresentação da Orquestra Acadêmica de São Paulo – Uniopera, que trouxe em seu repertório peças de Carlos Gomes, Guerra Peixe, Ernesto Nazareth e Villa-Lobos. Por fim, foi apresentado um solo de piano da Fantasia Triunfal do Hino Nacional Brasileiro, de autoria de Louis Moreau Gottschalk. Homenagem
Seria impossível homenagear individualmente todos os presentes ao evento de 50 anos de atividades dos médicos da Capital. Por isso, um pequeno – mas representativo – grupo recebeu as honrarias no palco. O médico ortopedista Luiz Álvaro de Menezes Filho foi o orador da turma, lembrando de um tempo ainda distante de 1974. “Na década de 60, um grupo de adolescentes sonhou em ser médico, por vezes, com o apoio de suas famílias. Este sonho se tornou realidade e espero que continue vigorando através de nossos filhos, netos, talvez bisnetos”. Além dele, representaram os formados em 1974 os médicos: Adagmar Andriolo Veja as fotos da cerimônia: Álbum 3 |