Jornal do Cremesp evolui em 200 edições

O Jornal do Cremesp completa, com esta edição, 200 números. A necessidade de se estabelecer um canal de comunicação entre todos os médicos inscritos no Estado e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo fez com que, em 1979, começasse a circular o jornal oficial da entidade.



A edição número um da publicação do Cremesp se chamava Jornal do CRMesp e era trimestral. Circulou nos meses de abril, maio e junho de 1979, trazia diagramação de acordo com a época - era todo em preto e branco - mas já destacava os principais temas relacionados aos profissionais médicos, com clareza e objetividade. Mais de 30 mil exemplares foram distribuídos.

"Este jornal, que será trimestral, nasceu da necessidade de manifestação, isto é, da rápida comunicação com os colegas, utilizando um órgão ágil, moderno", dizia trecho de seu editorial.

A partir da edição 16 passou a se chamar Jornal do Cremesp, em tamanho tablóide e com circulação bimestral. A edição seguinte, de março/abril de 1984, não podia ser diferente: destacava as eleições diretas para presidente da República. Em março de 1986 passava a circular mensalmente, com o nome de Jornal do CRM-SP e novo visual.

Outras mudanças
A partir de fevereiro de 1989, o jornal voltou a se chamar Jornal do Cremesp. Com novo projeto gráfico e tiragem já de 77 mil exemplares, em janeiro de 1994 trazia cores em suas páginas - uma inovação entre as publicações das entidades médicas na época. Em setembro de 1995 era comemorada a edição número 100 com algumas mudanças gráficas.

No mês de setembro de 1997 circulava a edição 121, com 94 mil exemplares, um novo projeto gráfico e ilustrações do artista Tide Hellmeister. Desta vez, com uma grande diferença em relação aos outros projetos, inovando quanto à disposição dos elementos e o uso de cores mais fortes.

Com alterações no logotipo, diagramação mais sóbria e cores mais suaves, o Jornal do Cremesp mudou novamente em agosto de 2000. Circulando com uma tiragem de 98.500 exemplares, continuava destacando o que de mais importante acontecia na área da Saúde e na sociedade.

Esse modelo se mantém até hoje, confirmando a cada nova edição a importância da publicação. Dessa forma, as palavras do primeiro editorial de 1979 continuam atuais como nunca.