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Nesta Edição
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CAPA

EDITORIAL (pág. 2)
Mauro Gomes Aranha de Lima


ENTREVISTA (Pág. 3)
Gonzalo Vecina


INSTITUIÇÕES DE SAÚDE (pág.4)
Hanseníase


SAÚDE PÚBLICA (Pág. 5)
Abelhas africanas


SAÚDE SUPLEMENTAR (Pág. 6)
Honorários médicos


ASSISTÊNCIA À SAÚDE (Pág. 7)
Hospital Universitário


PLATAFORMAS MÉDICAS DIGITAIS (Págs. 8 e 9)
Aplicativos


LITERATURA MÉDICA - (Pág. 10)
Nova publicação


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (Pág.11)
Inclusão social


EU MÉDICO (Pág. 12)
Manuel Mindlin Lafer


JOVENS MÉDICOS (Pág. 13)
RM


CONVOCAÇÕES (pág. 14)
Comunicados


BIOÉTICA (pág. 15)
União homoafetiva


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Edição 337 - 06/2016

LITERATURA MÉDICA - (Pág. 10)

Nova publicação


Relançado livro sobre teoria e prática no
preenchimento 
do atestado de óbito


Publicação ganhou atualização e também está disponível online
no site do Cremesp


Wunsch, Ayer, Maria Helena, Aranha e Ladislau Rosa (da esq. p/a dir.):
contribuição para o conhecimento médico

 

O correto preenchimento do atestado de óbito é importante para a veracidade dos registros estatísticos que irão instruir futuramente as políticas públicas que influenciarão a saúde dos vivos no Sistema Único de Saúde (SUS). Para auxiliar o médico nessa importante missão, o Cremesp atualizou e reeditou o livro O Atestado de Óbito – Aspectos médicos, estatísticos, éticos e jurídicos, que ganhou lançamento ofi­cial com solenidade no dia 20 de maio, no auditório da subsede Vila Mariana do Conselho.

O antigo “livro verde”, como é conhecido pelos estudantes de Medicina de várias gerações, é de autoria dos professores Maria Helena P. de Mello Jorge e Ruy Laurenti (falecido em 2015), grande divulgador da importância do atestado de óbito para os médicos e toda a sociedade brasileira. A reedição foi idealizada há três anos, na gestão do conselheiro João Ladislau Rosa, então presidente do Cremesp, após evento rea­lizado pelo Conselho que discutiu o tema. Na época, foi firmado um convênio com a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP), que culminou na assinatura da cessão dos direitos autorais do livro para o Cremesp por Maria Helena e pelos familiares de Laurenti. O diretor da FSP/USP, Victor Wunsch Filho, também esteve presente ao evento.

 

Versão online

De acordo com Reinaldo Ayer, conselheiro e coordenador das publicações do Cremesp, esse relevante legado traz benefícios a todos, na medida em que o livro estará disponível, gratuitamente, aos médicos de São Paulo, em sua versão impressa e também online no portal www. cremesp.org.br. “Tenho certeza de que, sob a égide do Conselho, nosso objeto de estudo será fortalecido e os frutos dele germinarão”, comentou Maria Helena.

“Nesta versão atualizada, os médicos encontrarão a história, os conceitos internacionais e as justificativas para o atestado de óbito, com ênfase nas causas das mortes, além de todo estudo jurídico sobre a quem cumpre o fornecimento do documento. Também são expostas 20 situações que geram dúvidas e suas soluções frente à legislação do País”.

Para Mauro Aranha, presidente do Cremesp, a dificuldade do médico em preencher o atestado de óbito reflete o impacto contundente que o tema causa, inclusive aos profissionais que zelam pela vida. “Na faculdade, esquecem de nos dizer que a morte está sempre presente. O médico fica ocupado com a vida e se esquiva do tabu na medida em que não aprendeu a conviver com a morte. E, com isso, não atenta para o correto preenchimento do atestado de óbito”, disse.

 


Livro demonstra como as guerras fizeram a Medicina evoluir

 

   As guerras provocavam mortes nem sempre por conta do ferimento em si, mas pelas infecções advindas da falta de conhecimento necessário para prover o tratamento das feridas obtidas em batalha. Um corte podia significar a morte do adversário. A situação era deflagrada inclusive pela falta de saneamento e de higiene pessoal, comuns nos acampamentos militares e zonas de conflagração. A cada batalha, os médicos investiam seus esforços para estancar hemorragias, lidar com infecções, membros amputados e doenças diversas. Com isso, conseguiram reverter situações a partir da Primeira Guerra Mundial, trazendo avanços significativos para a Medicina militar, benefício que foi ampliado para a população em geral.

Essa história de desenvolvimento da Medicina é narrada no livro Vencendo a morte – Como as guerras fizeram a medicina evoluir, pesquisado e escrito pelo médico intensivista, José Maria Orlando, e publicado pela Matrix Editora. Ele relata como acontecia o resgate de feridos, as dificuldades dos médicos frente ao aparecimento de armas de fogo e outros aspectos relevantes e curiosos.

Orlando foi presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), tendo já exercido o cargo de secretário-adjunto municipal de Saúde de São Paulo, de 2009 a 2012. Também é autor dos livros UTI – muito além da técnica e UTIs Contemporâneas.

 

 


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