CAPA
EDITORIAL
Prestando contas
ENTREVISTA
Jamil Haddad, diretor geral do Instituto Nacional do Câncer
LANÇAMENTOS
Novas publicações do Cremesp
CURSO
Manual de Capacitação das Comissões de Ética Médica
DEFESA PROFISSIONAL
Projeto do Ato Médico
SAÚDE SUPLEMENTAR
CPI para denúncias contra Planos de Saúde
ESPECIAL
Balanço da Gestão Cremesp 1998 - 2003
GERAL 1
Bolsas de Pesquisa em Ética Médica
CONSELHO
Bem.org: Banco de Empregos Médicos já está on line
GERAL 2
Destaque: evento reúne secretários municipais de Saúde
AGENDA
Fatos importantes que aconteceram no mês de maio
NOTAS
Convocações, Julgamentos Simulados, Palestras realizadas no mês de maio
RESOLUÇÃO
Médicos com doenças graves estão isentos do pagamento de anuidade
MOBILIZAÇÃO
Campanha contra a abertura de novos cursos de Medicina
GALERIA DE FOTOS
MOBILIZAÇÃO
Campanha contra a abertura de novos cursos de Medicina
Mídia apóia campanha contra a abertura de novos cursos de Medicina
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) lançou no dia 7 de maio, em parceria com as entidades médicas estaduais, nova campanha de esclarecimento contra a abertura de escolas médicas no Estado, dirigida à opinião pública, aos parlamentares, e às autoridades governamentais das áreas da saúde e educação.
A iniciativa obteve grande apoio dos meios de comunicação, a exemplo de editoriais nos dois principais jornais do Estado (Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo), além de inúmeras reportagens em jornais, revistas, rádio e televisão.
O dossiê Por que Somos Contra a Abertura de Novos Cursos de Medicina? revelou o excesso de médicos: a cidade de São Paulo já conta com um médico para 264 habitantes e no Estado a relação é um médico para cada 650 habitantes.
O Cremesp e as entidades médicas estão atualmente empenhados em impedir a abertura de três cursos no Estado. Solicitaram ao MEC a revisão do processo que concedeu, em outubro de 2002, o registro a um curso de Medicina da Universidade Cidade de SãoPaulo - Unicid, na capital; da Fundação Ermínio Ometto - Uniararas, em Araras; e solicitaram ao Ministro da Educação que não homologue o pedido de abertura dos cursos da Fundação Ermínio Ometto – Uniararas, em Araras; e da Unicastelo, de Fernadópolis, que tramitam no Conselho Nacional de Educação.
As entidades defendem que seja valorizada, em caráter terminativo, a avaliação do Conselho Nacional de Saúde quanto à necessidade social dos Cursos de Medicina, bem como a moratória na abertura de novos cursos por pelo menos dez anos. Além disso, solicitaram ao governador do Estado, Geraldo Alckmin, a regulamentação da Lei nº 10.860/2001, que prevê que os pedidos de aberturas de cursos sejam encaminhados ao Conselho Estadual de Educação e Conselho Estadual de Saúde.