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CAPA

EDITORIAL (pág.2)
Renato Azevedo Júnior, presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág.3)
José de Filippi Júnior


DEPENDÊNCIA QUÍMICA (pág.4)
Saúde mental


SAÚDE PÚBLICA (pág.5)
Gravidez na adolescência


PRÓ-SUS (pág.6)
Trabalho médico na saúde pública


ESPECIALIDADES (pág.7)
Nova área de atuação médica


COLUNA CFM (pág.8)
Artigos dos representantes de São Paulo no Conselho Federal


AGENDA DA PRESIDENCIA (pág.9)
Participação do Cremesp em eventos relevantes para a classe


EXAME DO CREMESP (pág.12)
Em reunião, faculdades de Medicina recebem resultados


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.2)
Edição 300: a luta do Cremesp em defesa dos médicos e da sociedade


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.3)
Edição 300: diferentes fases gráficas retratam a evolução do Cremesp


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.4)
Edição 300: relato das atuações do Cremesp como agente da sociedade (Parte 1)


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.5)
Edição 300: JC relata atuação do Conselho como agente da sociedade (Parte 2)


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.6)
Edição 300: o JC também mostrou as lutas para a melhora da saúde pública


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.7)
Edição 300: entidades na luta por melhor atendimento na saúde suplementar


SUPLEMENTO ESPECIAL (pág.8)
Edição 300: Cremesp manifesta sua posição por um ensino de qualidade


GALERIA DE FOTOS



Edição 300 - 01-02/2013

EXAME DO CREMESP (pág.12)

Em reunião, faculdades de Medicina recebem resultados


Escolas recebem resultados e aprovam ação do Cremesp

28 faculdades de Medicina do Estado de SP receberam, em caráter confidencial, análise de seus desempenhos



Reunião dos diretores do Cremesp com representantes das escolas médicas, em 21 de janeiro

Na 8ª edição do Exame do Cremesp, realizada no ano passado, 17 escolas de Medicina alcançaram média de 60% enquanto 11 tiveram desempenho inferior a esse percentual. A maior nota foi 70% e a menor, 44%. Os resultados gerais obtidos na prova foram entregues, em caráter confidencial e, individualmente, para cada representante de faculdade presente na reunião realizada na sede do Cremesp, em 21 de janeiro. Conforme o Conselho havia se comprometido com escolas e alunos, não foi divulgado o ranking com o desempenho das faculdades nem dos alunos. A intenção é que os dados sirvam para que as escolas possam se autoavaliar e aperfeiçoem seus métodos de ensino.

Participaram da apresentação o presidente do Cremesp, Renato Azevedo, os coordenadores do Exame, Reinaldo Ayer e Bráulio Luna Filho, e demais diretores e conselheiros e  diretores e coordenadores de 23 faculdades de Medicina do Estado de São Paulo, como Barão de Mauá (Ribeirão Preto), Famema (Marília), Famerp (São José do Rio Preto), FIPA (Catanduva), Fmabc, FMJ (Jundiaí), FMRP/USP (Ribeirão Preto), Fmusp, PUC-SP (Sorocaba), Santa Casa, UMC (Mogi das Cruzes), Unaerp (Ribeirão Preto), Unesp (Botucatu), Unicamp (Campinas), Unifesp, Unilus (Santos), Unimar (Marília), Uninove, Unisa, Unisantos, Unitau (Taubaté), Unoeste (Presidente Prudente) e USF (Bragança Paulista). Além dessas, Ufscar (São Carlos), Uniara (Araraquara), Unicastelo (Fernandópolis), Unicid e Unimes (Santos) receberam o informe do Cremesp posteriormente.

Ayer explicou que a obrigatoriedade do Exame, a partir do ano passado, ampliou o número de alunos participantes e apresentou os mesmos resultados de outras edições, confirmando a confiabilidade da  amostra. Na prova realizada em 11 de novembro, 54,5% dos egressos de escolas médicas paulistas foram considerados reprovados. Eles não acertaram 60% das 120 questões básicas propostas nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Saúde Mental, Epidemiologia, Ciências Básicas e Bioética.

Para Luna Filho, a discussão sobre o Exame do Cremesp contribuiu para que algumas escolas melhorassem a qualidade de ensino e estivessem entre as 17 com melhor desempenho.

Proposta
A partir dos resultados obtidos pelas escolas, a proposta dos coordenadores do Exame é reunir-se com as escolas e auxiliá-las na discussão sobre as melhorias na qualidade do ensino. “O Cremesp continua a defender que seja sancionada lei federal que transforme o exame de proficiência em obrigatório para o exercício da Medicina. Se o aluno for aprovado, recebe o registro profissional. Se não for, estuda mais um ano. O Exame pode ser aperfeiçoado, mas deve existir”, afirmou Azevedo. 


Dirigentes dos cursos concordam com objetivo do exame

“Nossos alunos já estão habituados com exames externos, realizados na Comunidade Europeia, Américas e Ásia, e temos tido desempenho acima da média. Sou favorável à avaliação, mas ela deve ter como fim aperfeiçoar o ensino e não simplesmente buscar o resultado. A preocupação deve ser formar bons médicos.”
José Otávio Costa Auler Jr, vice-diretor em exercício da FMUSP



“O desempenho da faculdade contempla a mudança curricular e de metodologia feita nos últimos sete anos. Essa turma que fez o Exame do Cremesp foi a primeira que passou por essa reformulação e nos mostrou um desempenho semelhante ao da prova de progresso.”
Ricardo Gonsaga, coordenador do internato da Faculdade de Medicina de Catanduva


“Nossos estudantes tiveram um ótimo desempenho. Zelamos para melhorar o ensino, e tivemos o reflexo disso na prova - que é importante, para que possamos melhorar em áreas específicas.”
Débora Zveibil, vice-coordenadora do curso de Medicina da Faculdade de Medicina do ABC

“Tivemos um resultado já esperado. O Exame do Cremesp ainda tem muito o que ser trabalhado técnica e politicamente, mas acho que ele está no início. Há que se tomar alguns cuidados para que as premissas anteriores sejam cumpridas, sem a preocupação com a divulgação de nomes ou rankings.”
Ronaldo D’Avila, coordenador do curso de Medicina da PUC (Campus Sorocaba)

“O Exame do Cremesp nos mostrou um resultado um pouco superior à da prova do International Foundations of Medicine,  que os alunos fizeram em 2010. A Congregação recomendou aos alunos participarem do Exame do Cremesp, mesmo reconhecendo que ele não é o melhor instrumento de avaliação.”
Maurício Etchebehere, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp

“Somos favoráveis ao Exame, que precisa continuar. É um divisor de águas na avaliação dos egressos, mas precisa melhorar e se perpetuar. Quanto à nossa escola, estamos felizes com o nosso desempenho.”
José Eduardo Dolci, diretor do curso de Medicina da Faculdade Santa Casa de São Paulo



Conselhos de classe querem debater qualidade do ensino

A avaliação da qualidade dos cursos graduação em Saúde no Estado foi pauta de um contato preliminar do Cremesp com representantes dos conselhos regionais de Medicina Veterinária, Fisioterapia e Terapia Ocupacional e Farmácia do Estado de São Paulo, no dia 14 de janeiro, na Casa. Houve um consenso sobre a importância de reunir um número maior de representantes de outros órgãos de classe, para tornar o debate sobre o tema ainda mais amplo e efetivo. Nova data será agendada entre as instituições para que propostas e alternativas  possam ser apresentadas e discutidas.



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