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CAPA

EDITORIAL (pág.2)
Renato Azevedo Júnior - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág.3)
Geraldo Ferreira Filho


ELEIÇÕES 2012 (pág.4)
Candidatura médica


CARREIRA DE ESTADO (pág.5)
Projeto de Lei 39/2012


CREMESP (pág.6)
Anuidades 2013


EXAME DO CREMESP 1 (pág.7)
Estatísticas da avaliação aplicada em 11/11


EXAME DO CREMESP 2 (págs.8 e 9)
Depoimentos dos participantes


MEDICINA ESPORTIVA (pág.10)
Doping no esporte


DIA DO MÉDICO(pág.11)
Homenagens


COLUNA DO CFM (pág.12)
Artigos dos representantes do Estado de São Paulo no Conselho Federal de Medicina


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág.13)
Participação do Cremesp em eventos relevantes para a classe


SAÚDE DA MULHER (pág.15)
Programas de Atendimento


RETROCESSO (pág.16)
Anvisa libera venda de MIPs


GALERIA DE FOTOS



Edição 298 - 11/2012

MEDICINA ESPORTIVA (pág.10)

Doping no esporte


Médicos do esporte analisam crescimento do doping


Novas tecnologias e lista de substâncias proibidas também foram discutidas


Nahas e Françoso: melhor divulgação das substâncias proibidas  


Os aspectos da administração ilícita de drogas durante a prática de esporte foram os motes tratados durante o Fórum Doping e Antidoping, que aconteceu na sede do Cremesp, no dia 27 de outubro, com abertura do evento no Hospital Nove de Julho. O fórum foi promovido pelo Conselho em parceria com a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME) e a Sociedade Paulista de Medicina Esportiva (SPAMDE).

Médicos do esporte, atletas e treinadores discutiram as novas tecnologias na área, ética médica, melhoria da divulgação da lista de substâncias proibidas entre os médicos, atletas e fornecedores de suplementos alimentares e a proliferação do uso de doping em atletas amadores e academias. “Como consequência desses debates emanaram sugestões de medidas práticas que poderão contribuir para melhor esclarecimento dos atletas, professores de educação física, educadores e médicos, que devem intervir orientando e criando consciência sobre as medicações dopantes”, diz Renato Françoso Filho, conselheiro do Cremesp.

Além de Françoso, estiveram presentes Ricardo Nahas, ortopedista e traumatologista; os especialistas em Medicina do Esporte  Eduardo Henrique de Rose, Jomar Souza, Bernardino Santi, e Gustavo Campos; além de Heldio Gaspar de Freitas, médico integrante da Câmara Técnica de Medicina Esportiva do Conselho, entre outros.


Ética Médica


FMUSP debate assistência ginecológica e obstétrica


Boyaciyan durante palestra, com Zugaib e Baracat

A maioria das denúncias abertas no Cremesp, na área de Ginecologia e Obstetrícia (GO), está relacionada à perda do feto. “Cerca de 86% delas são arquivadas por não haver infração ética, mas as outras 14% viram processos, sendo que em metade deles os médicos envolvidos são julgados culpados. Isso é preocupante porque revela má assistência obstétrica”, afirmou o ginecologista e obstetra e conselheiro do Cremesp, Krikor Boyaciyan, durante palestra sobre Ética em Ginecologia e Obstetrícia, no dia 17 de outubro,  na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Na plateia estavam 200 professores, médicos e alunos da Divisão de GO da faculdade. Entre os presentes estavam Edmund Baracat, chefe do Departamento de Ginecologia da FMUSP e diretor científico da Associação Médica Brasileira (AMB), e Marcelo Zugaib, chefe da Divisão de Obstetrícia da FMUSP.



Trabalho médico


Avanços do SUS ainda não impactam salários dos médicos



A gestão, destinação dos recursos, além do plano de cargos e salários para profissionais de Medicina foram destaques das discussões do seminário Trabalho Médico e Regulação no Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em 9 de novembro, no auditório do Cremesp, em São Paulo.

“O SUS tem avançado, mas ainda falta muito para que se concretize. Temos preocupações em relação à gestão e ao maior aporte de recursos. E, no caso de maior repasse, como será sua alocação em relação aos salários dos médicos?”. Com estes ques-tionamentos, o presidente do Cremesp, Renato Azevedo, abriu o seminário organizado pela Câmara Técnica Políticas de Saúde da Casa.

Para o conselheiro Eurípedes Balsanufo Carvalho, coordenador do evento, a destinação atual de recursos ao trabalho médico e para onde devem ser direcionados – em caso de aprovação do aumento do percentual de participação da União para 10% de sua receita corrente bruta – no financiamento do SUS é uma discussão importante para organizar a saúde do país. “Também nos interessa discutir as repercussões da sua regulação sobre o exercício profissional dos médicos”, destacou.


Fragilidades
Sandra Maria Garaude Greven, diretora técnica de Assistência em Saúde do município, fez uma apresentação sobre o sistema de saúde de Barueri, na primeira mesa de discussões a respeito de Alocação de Recursos Financeiros para o Trabalho Médico no SUS. Já Stênio José Correia Miranda, secretário municipal de Saúde de Ribeirão Preto, destacou que o SUS existe há 24 anos, sendo resultado de uma luta do movimento de reforma sanitária e de combate à ditadura. “Houve avanços, mas o SUS ainda tem fragilidades e não está consolidado”, disse. Além disso, o sistema sofre por interesses corporativistas dos segmentos que o compõem, que se sobrepõem à saúde da sociedade. Ele apontou ainda que o país não desenvolveu até hoje uma política de formação profissional voltada ao SUS. Por último, ele considerou que há sobrecarga dos munícipios no seu financiamento, comparada à participação do Estado e da União.

A falta de políticas de recursos humanos foi comentada por Cid Célio Jayme Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo: “em parte dos 5 mil municípios brasileiros há despreparo do gestor”.
Também participaram do debate Felipe Proença de Oliveira, da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; e Donaldo Perci Cunha, segundo vice-presidente da Associação Paulista de Medicina (APM).

O tema Redes de Saúde, Regulação do SUS e Vaga Zero contou com a participação de Ana Paula Silva Cavalcante, coordenadora geral de Atenção Hospitalar/MS; Elaine Maria Giannotti, assessora técnica do Cosems/SP; e Maria Cecilia Damasceno, membro da Câmara Técnica de Urgência e Emergência do Cremesp e assessora da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo.


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